Essa conclusão é de um estudo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faeg), sobre a cadeia produtiva do leite no Estado de Goiás. O estudo será apresentado hoje pelo coordenador do trabalho, Sebastião Teixeira Gomes, da Universidade Federal de Viçosa (MG), durante o 13º Seminário da Pecuária Leiteira. O encontro será realizado, durante todo o dia, no Oliveira´s Place, em Goiânia.
O diagnóstico da cadeia produtiva do leite mostra que existem 60 mil pecuaristas goianos envolvidos na atividade, produzindo 2,8 bilhões de litros por ano. Desse total, 80% adotam a prática de resfriamento do leite em sua propriedade. “Isso é um dos principais fatores que garantem a qualidade do leite que é enviado à indústria”, afirma um dos responsáveis pela pesquisa, Edson Alves Novaes, gerente de estudos técnicos e econômicos da Faeg.
Queda
O estudo da Faeg comprova a pesquisa do IBGE, divulgado na semana passada, mostrando que Goiás perdeu a posição de 2º para 4º maior produtor de leite do País.
Além de ter perdido posição no ranking nacional, a continuidade da pecuária leiteira goiana está ameaçada. O estudo constatou que 57% dos filhos dos produtores goianos pensam em abandonar o meio rural ou trocar de ramo. Mais de 70% dos produtores goianos têm como uma única fonte de renda da família a venda do leite.
Para reverter esse quadro e estimular a pecuária leiteira em Goiás, hoje, durante o seminário, será assinado um termo de acordo entre o Sistema Faeg/Senar, indústrias e o governo do Estado, visando a criação de ações que proporcionem melhoria de renda aos pecuaristas.
Edson Novaes garante que o Sistema Senar e a Embrapa-Leite têm desenvolvido programas para apoiar os produtores de leite. Mas diante das necessidades deles, ainda é pouco. Segundo ele, 80% dos produtores goianos já fizeram cursos de capacitação na área de qualidade de leite. A maioria integra alguma associação de classe.
Para elaborar o diganóstico da cadeia produtiva do leite no Estado de Goiás, os técnicos entrevistaram mais de 500 produtores goianos, em todas as regiões do Estado. Ouviram também diretores das principais indústrias lácteas e os representantes do varejo.
Fonte: O Popular
O diagnóstico da cadeia produtiva do leite mostra que existem 60 mil pecuaristas goianos envolvidos na atividade, produzindo 2,8 bilhões de litros por ano. Desse total, 80% adotam a prática de resfriamento do leite em sua propriedade. “Isso é um dos principais fatores que garantem a qualidade do leite que é enviado à indústria”, afirma um dos responsáveis pela pesquisa, Edson Alves Novaes, gerente de estudos técnicos e econômicos da Faeg.
Queda
O estudo da Faeg comprova a pesquisa do IBGE, divulgado na semana passada, mostrando que Goiás perdeu a posição de 2º para 4º maior produtor de leite do País.
Além de ter perdido posição no ranking nacional, a continuidade da pecuária leiteira goiana está ameaçada. O estudo constatou que 57% dos filhos dos produtores goianos pensam em abandonar o meio rural ou trocar de ramo. Mais de 70% dos produtores goianos têm como uma única fonte de renda da família a venda do leite.
Para reverter esse quadro e estimular a pecuária leiteira em Goiás, hoje, durante o seminário, será assinado um termo de acordo entre o Sistema Faeg/Senar, indústrias e o governo do Estado, visando a criação de ações que proporcionem melhoria de renda aos pecuaristas.
Edson Novaes garante que o Sistema Senar e a Embrapa-Leite têm desenvolvido programas para apoiar os produtores de leite. Mas diante das necessidades deles, ainda é pouco. Segundo ele, 80% dos produtores goianos já fizeram cursos de capacitação na área de qualidade de leite. A maioria integra alguma associação de classe.
Para elaborar o diganóstico da cadeia produtiva do leite no Estado de Goiás, os técnicos entrevistaram mais de 500 produtores goianos, em todas as regiões do Estado. Ouviram também diretores das principais indústrias lácteas e os representantes do varejo.
Fonte: O Popular
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