Para promover a expansão do rebanho bovino baiano, estimado em 11 milhões de cabeças, será lançado hoje (4), no Auditório da Vila do Agronegócio da Fenagro (Parque de Exposições de Salvador), o Programa de Alavancagem e Fortalecimento da Pecuária da Bahia (Propec). A iniciativa é uma realização do Banco do Brasil (BB), em parceria com a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), e prevê a aplicação de R$ 220 milhões na safra 2009/2010 e o atendimento a 20 mil criadores de gado de corte e leite nos segmentos empresarial e familiar. Também poderão ser beneficiadas pessoas físicas, jurídicas ou cooperativas de produtores rurais.
A Seagri atuará como parceira no trabalho de articulação com os pecuaristas, através dos escritórios e gerências da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), respectivamente. “Para isso, já estamos programando a realização de seminários regionais de mobilização e divulgação, além do serviço de orientação para captação do recurso”, declarou o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Raimundo Sampaio. Com o programa, os projetos produtivos destinados à recuperação de áreas degradadas terão um limite financiável de até 100% do investimento total, com teto de até R$ 400 mil, por beneficiário. Para os demais casos, o valor financiado será de R$ 300 mil. Os encargos equivalem, respectivamente, a 5,75% e 6,75% ao ano, com prazos que vão até 144 meses e 36 meses de carência (integração agricultura, pecuária e silvicultura). Serão 60 meses e seis de carência (correção do solo) e 60 meses com 24 de carência (demais casos). Para o financiamento do custeio, os encargos vão até 6,75% ao ano e o prazo é de 1 ano.
A Seagri atuará como parceira no trabalho de articulação com os pecuaristas, através dos escritórios e gerências da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), respectivamente. “Para isso, já estamos programando a realização de seminários regionais de mobilização e divulgação, além do serviço de orientação para captação do recurso”, declarou o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Raimundo Sampaio. Com o programa, os projetos produtivos destinados à recuperação de áreas degradadas terão um limite financiável de até 100% do investimento total, com teto de até R$ 400 mil, por beneficiário. Para os demais casos, o valor financiado será de R$ 300 mil. Os encargos equivalem, respectivamente, a 5,75% e 6,75% ao ano, com prazos que vão até 144 meses e 36 meses de carência (integração agricultura, pecuária e silvicultura). Serão 60 meses e seis de carência (correção do solo) e 60 meses com 24 de carência (demais casos). Para o financiamento do custeio, os encargos vão até 6,75% ao ano e o prazo é de 1 ano.
Imprensa Seagri (04/12/2009)
Nenhum comentário:
Postar um comentário