Ata de Reunião da IV Cavalgada Ecológica de Potiraguá

Ata de Reunião da IV Cavalgada Ecológica de Potiraguá
Aos trinta dias do mês de outubro de dois mil e nove, na Cabana do Pelô fora aberta a reunião para a realização da IV Cavalgada Ecológica de Potiraguá com a seguinte pauta:
1 – Comissão Disciplinar;
2 – Local e Ampliação da Comissão Organizadora;
3 - Data;
4 – Pagamento;
5 – Sobras dos recursos (Cerveja, Água e Refrigerante);
6 – Alojamento e
7 – Exame de Anemia em equinos.
Deu início Junior Santana falando, sobre a pauta e colocando quem desejava esplanar suas idéias. Depois Júnior Oliveira a respeito da comissão julgadora e os casos de José Benedito e Jarrão. Onde Nica falou sobre o caso de José Benedito e Sula deu seu parecer sobre o mesmo. Depois Júnior Santana falou sobre o caso de Jarrão, explanando a preocupação que o mesmo deixou para a comissão. Pediu a palavra Jarrão pedindo desculpas, a todos dizendo que o seu ato foi impensado e que nenhum momento queria preocupar a Comissão.
Depois Junior Santana falou sobre o segundo item a respeito da ampliação da comissão, e os seguintes membros se prontificaram para fazer parte da comissão que foram Teo, Sula, Nica e Ziquinha. Depois Leo colocou sobre as reclamações feitas, e solicitou a compreensão de todos. Em imediato Ziquinha falou sobre os banheiros e quantidade de pessoas convidadas pelos gerentes da fazenda. Junior Damásio falou sobre a ajuda que Leo colocou e enfatizou que procurou algumas pessoas para ajudar. Enfatizando Junior Santana relembrou que todos devem se conscientizar que o local é “fazenda” e que as coisas nestes locais tem uma certa dificuldade. Ziquinha pediu novamente a palavra e falou sobre a quantidade de pessoas convidads pelo gerente e automaticamente Junior Santana falou que no estatuto está decidido que o Proprietário quanto o gerente da fazenda tem este direito e perguntou a todos se queriam mudar o estatuto, do qual todos votaram para não alterar o estatuto esta questão.
Terminada esta discussão Junior Santana solicitou do Doutor Nivaldo para ajudar na (parte jurídica) e o Veterinário Adilton (na parte veterinária) do qual eles aceitaram. Depois Júnior Santana colocou os locais que foram cedidos para a IV Cavalgada Ecológica que foram:
· Fazenda de Roberto Santos
· Fazenda Nova Aurora (Mengo)
· Fazenda de Zezinho de Zeca Chaves
· Fazenda Dr. Paulo Reis
· Fazenda de Dio Perreche ( Mandim)
Colocada em votação ganhou com unanimidade a Fazenda de Roberto Santos, sendo a data o ultimo final de semana do mês de janeiro de 2010.
Após a realização da votação, Junior Oliveira colocou a pauta da mensalidade sugerindo R$120,00, este foi o valor votado por unanimidade entre os participantes sendo o pagamento dividido em 3 parcelas:
1º pagamento 10 de novembro: R$40,00
2º pagamento 10 de dezembro: R$40,00
3º pagamento 10 de janeiro: R$40,00
Por fim foi solicitado a Dr. Adilton Ferraz fazer um breve comentário sobre o exame de anemia infecciosa em eqüinos, onde após os comentários gerou muito debate e assim deixamos para uma próxima reunião definir a decisão a ser tomada quanto a participação dos eqüinos com ou sem exame de anemia infecciosa.

Feira de máquinas agrícolas movimenta mais de R$ 15 milhões em dois dias

Em apenas dois dias, as etapas do projeto Seagri Itinerante Mais Alimentos/Bahia, realizadas nas cidades de Feira de Santana e Santo Antônio de Jesus, geraram resultados surpreendentes.
Mais de quatro mil agricultores familiares visitaram um verdadeiro shopping center de máquinas agrícolas, adquiriram 213 tratores e abriram 70 pedidos de equipamentos estacionários, representando um movimento de negócios superior a R$ 15 milhões.
Tudo isso, segundo o secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Roberto Muniz, sete anos para pagar, com três anos de carência e sem juros. Ele explicou que esta ação do governo da Bahia tem o objetivo de levar a tecnologia às propriedades do agricultor familiar, melhorando a produção, a produtividade e a qualidade de vida.
A caravana do projeto Seagri Itinerante Mais Alimentos/Bahia está desde ontem na cidade de Ituberá, no baixo sul do estado (Costa do Dendê). Hoje, a caravana segue para Jaguaquara e termina esta fase amanhã, em Jequié. A Bahia tem 662 mil agricultores familiares, o maior contingente do Brasil.

Diário Oficial do Estado (12/11/2009)

DIREÇÃO DA COOPARDO VISITA FILIAL DE POTIRAGUÁ

A diretoria da Coopardo, representada pelo seu presidente Rômulo Coelho, o diretor comercial Dr Nelício e o diretor financeiro Dr Haroldo, estiveram presentes em nossa cidade trazendo informações sobre o funcionamento da fábrica de sal que já se encontra em pleno funcionamento, bem como esclarecimentos sobre o perfil desta empresa.
O presidente Rômulo Coelho salientou a importância dos associados mesmo sendo estes não residentes no local da loja matriz. Deu ênfase também ao espaço conquistado pela Coopardo nos últimos anos e também a sua credibilidade no mercado onde atua. De acordo com o presidente é pensamento de a empresa expandir sua área de atuação, o pensamento inicial seria o extremo sul onde a expansão da pecuária foi muito grande e se solidificou.
Fazendo parte da programação desta reunião tivemos a oportunidade de assistir uma palestra do representante Megamectin, onde falou da importância do controle de parasitas no rebanho bovino.
Desde já a comunidade agradece esta iniciativa e também fica satisfeita pelo rumo que vem tomando a empresa Coopardo, transparente e pensando mais no produtor rural como um todo, não só nos latinfundiários que na verdade são os que menos precisam de ajuda e sim o pequeno produtor carente de informação e de crédito rural.

Começa segunda etapa da campanha contra aftosa

Diário Oficial do Estado (09/11/2009)

A Bahia começou a segunda etapa da Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa. Até 30 deste mês, todo o rebanho do estado, estimado em 11 milhões de cabeças, deve ser imunizado contra a doença. Os mais de 270 mil criadores baianos podem adquirir a dose da vacina nos 780 pontos de revenda autorizados. Em seguida, os pecuaristas precisam declarar a vacinação dos animais num dos 428 escritórios da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab).
"Este é um projeto de extrema importância para a pecuária nacional", disse o secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Roberto Muniz, durante o lançamento oficial da campanha no Parque de Exposições de Salvador. "Por isso vamos dar a contribuição baiana para garantir um Brasil livre da aftosa em 2010", afirmou, lembrando que a Bahia está há 12 anos sem foco da doença.
Imunização ­ As 15 coordenadorias regionais da Adab estão trabalhando intensamente em todos os municípios baianos, através de palestras, seminários e dias de campo, para explicar aos produtores que declarar é tão importante quanto vacinar. "Só com a declaração, o processo da vacinação é oficializado e completo", disse o diretor-geral da Adab, Cássio Peixoto. "Além disso, temos condições climáticas favoráveis para os animais em todo o estado, o que facilita o processo de imunização e, posteriormente, a declaração da vacinação nos escritórios locais da Adab", explicou. Na primeira etapa da campanha, foram vacinados 96,5% do rebanho baiano, com destaque para a região de Juazeiro, que atingiu 97% na zona-tampão.
A região recebeu recentemente parecer favorável da Superintendência Federal da Agricultura para ter reduzidas as suas fronteiras territoriais. "A vigilância ativa das coordenadorias de Juazeiro e Barreiras e o controle do trânsito de animais, dos eventos agropecuários e das casas de produtos agrícolas, além da reestruturação das barreiras sanitárias ao longo do território baiano, contribuíram para essa conquista", destacou Peixoto.

Pecuaristas vacinarão 160 milhões de animais contra febre aftosa em novembro

Mais de 160 milhões de bovinos e bubalinos devem ser vacinados contra a febre aftosa em novembro. Essa é a estimativa do Ministério da Agricultura (MAPA) para a segunda etapa da campanha nacional de 2009, que será realizada este mês em 18 estados e no Distrito Federal.
Os pecuaristas terão 30 dias para aplicar as vacinas nos seguintes estados: Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Sergipe e Tocantins, assim como no Distrito Federal. No Amapá, a vacinação deve ocorrer até o dia 15 de novembro.
Apesar da doença não afetar seres humanos, a febre aftosa é um dos principais fatores levados em conta no fechamento de acordos comerciais de exportação e importação de carne. Além de Santa Catarina, que desde maio de 2007 é reconhecida como área livre de aftosa sem vacinação, os demais estados do Sul e todos do Centro-Oeste e do Sudeste, mais Rondônia, Acre, Tocantins, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Sul, Paraná e a maior parte do Pará receberam o status de área livre com vacinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
No Brasil, de acordo com o Ministério da Agricultura, são criados cerca de 200 milhões de bovinos e 1 milhão de búfalos, sendo que 89% deles estão em áreas livres de aftosa. O país é o maior exportador mundial de carnes, mas ainda não consegue exportar para vários países por conta da doença. Por isso o governo trabalha para erradicá-la em todo o território, o que pode ocorrer, de acordo com a previsão do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, até o fim do próximo ano.
SEGUNDA ETAPA DA VACINAÇÃO NO PARANÁ
O secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Valter Bianchini, lançou no último dia 30, em Londrina, a segunda etapa da campanha estadual de vacinação contra febre aftosa, que entrou em vigor a partir do dia 1º e se estende até o dia 30 de novembro. O lançamento da campanha aconteceu no parque de exposições agropecuárias Governador Ney Braga, da Sociedade Rural do Paraná.
Bianchini anunciou que em 2010 o Paraná entrega o primeiro relatório técnico reivindicando o reconhecimento do Estado como área livre de febre aftosa sem vacinação. A meta é suspender, no período de quatro anos, a vacinação no rebanho bovino e bubalino do Estado.
O secretário explicou que o Paraná está concluindo seu dever de casa, exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e ele acredita que em breve será concretizado esse reconhecimento.
Segundo Bianchini, todos os passos nessa área serão dados com muita segurança e em parceria com os produtores rurais, que são os maiores interessados por causa da consequência imediata desse ato que é a valorização da carne bovina no mercado internacional.
Nesta segunda etapa da campanha, foi estendido um período de 10 dias para que os produtores tenham mais tempo de fazer a comprovação da vacina, que é obrigatória.
A meta da Secretaria é vacinar 100% do rebanho de bovinos e bubalinos, em torno de 9,65 milhões de animais, que estão distribuídos em cerca de 210 mil propriedades rurais em todo o Estado. O produtor deve comprar a vacina nas casas agropecuárias e pegar a nota fiscal de compra e o comprovante de vacinação.
De acordo com o diretor do Departamento de Fiscalização e da Sanidade Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Silmar Bürer, as entidades da iniciativa privada que representam os produtores e criadores, como Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Federação das Associações de Produtores da Agricultura Familiar (Fetraf), Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), associações de produtores, estão engajadas na mobilização de todos os produtores para que vacinem seus animais, mesmo que eles sejam poucos na propriedade.
Quem não vacinar ou não comprovar a vacinação poderá ser multado em R$ 87,27 por cabeça. Valter Bianchini aposta que não deverá ocorrer essa situação porque o produtor paranaense está bem conscientizado contra os prejuízos de um eventual foco de febre aftosa no rebanho e vem colaborando prontamente em todas as campanhas de vacinação.
Segundo o presidente da Sociedade Rural, Alexandre Kireff, os produtores estão cansados de vacinar seus animais contra febre aftosa. "Eles estão cumprindo sua tarefa de prevenir e imunizar o rebanho e nossa expectativa é que em pouco tempo possamos extingir a vacina", disse. Segundo ele, os produtores estão se preparando e estão do lado do governo para essa tomada de decisão, que exige muita responsabilidade.
O secretário Valter Bianchini disse que a sanidade animal do rebanho paranaense já avançou bastante para que a equipe técnica possa requerer a suspensão das campanhas de vacinação como já acontece no Estado de Santa Catarina. A decisão é do Ministério da Agricultura e da OIE, que podem optar pelo reconhecimento de um estado ou de uma área maior que envolve mais estados como São Paulo e o Mato Grosso do Sul.
O governo do Estado também vem fazendo seu dever de casa para atingir essa meta. Desde 2008, foram investidos cerca de R$ 20 milhões, em recursos do governo federal e estadual, na estruturação do serviço de defesa animal.
O governador Roberto Requião autorizou a contratação de cerca de 400 técnicos entre médicos veterinários, engenheiros agrônomos e técnicos agropecuários que já estão atuando nas 132 Unidades Veterinárias e 32 barreiras instaladas nas fronteiras interestaduais, para controle do trânsito de animais.
Também foram comprados 211 veículos tipo caminhoneta que permite acessar qualquer ponto no meio rural, cerca de 350 computadores que estão equipando as Unidades Veterinárias, e proporcionando agilidade ao serviço de controle e emissão de Guias de Transito Animal (GTAs).
São serviços, que se suspendermos as campanhas de vacinação eles estão no seu perfeito funcionamento, disse Bianchini. O secretário observou que faltam algumas contratações de técnicos, que deverão ser autorizadas pelo governador Requião até o final do ano.

Fontes:Agência BrasilDanilo Macedo - RepórterJoão Carlos Rodrigues - Edição