ALUGA-SE TRATOR

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Cavalgada com pernoite, Faz.de Paulo/Itarantim-Ba
A nossa cavalgadas com pernoite é uma alternativa de passeio a cavalo, com
duração prevista de (2)dois dias, com a Cavalgada partindo de Potiraguá à Faz. De Paulo em Itarntim.
Iremos pernoitar e descansar, ouvindo uma boa música, um bom churrasco e ouvir boas histórias da vaqueirama presente.
É a nossa oportunidade de confraternizar, fortalecer os laços de amizade, conhecer melhor como é a vida do homem do campo e ao mesmo tempo fazer um programa diferente com a família e amigos.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Carnes e a China





O perfil das trocas comerciais que mantemos com a China é caracterizado pela exportação de produtos de baixo valor agregado e importação de manufaturados, com maior valor agregado, fato que nos incomoda.
Nessa perspectiva, as exportações de carnes para a China podem contribuir para alterar um pouco esse perfil, à medida que, por exemplo, se substituiriam exportações de soja e de milho em grão (ou farelo) por esses produtos já transformados em carne -portanto, com muito maior valor agregado.
Acresce ainda que, aumentadas as exportações de carnes, amplia-se a demanda, o que gera condições para o crescimento das respectivas cadeias produtivas e consideráveis ganhos de escala.
Resta saber se, de fato, a China pode vir a ser um grande importador das carnes brasileiras e, nesse aspecto, a situação parece bem distinta para as principais três carnes (bovina, de frango e suína), pois os hábitos de consumo dos chineses são muito diferentes para cada caso.
Para a carne suína, a abertura do mercado chinês pode ser uma oportunidade histórica. A China é a maior produtora e consumidora de carne suína do mundo -seu consumo é da ordem de 50 milhões de toneladas por ano- e, embora seja na quase totalidade abastecida por produção interna, a conquista de fração de suas importações (deve importar 480 mil toneladas em 2011), representaria a tão sonhada diversificação de mercados (hoje, nossas exportações são excessivamente concentradas na Rússia), além é claro, de crescimento significativo dos volumes embarcados.
Como no dia 11 deste mês três frigoríficos catarinenses foram autorizados a exportar carne suína para a China, tudo indica que a perspectiva está se tornando realidade.
Em 2010, o Brasil já havia exportado cerca de US$ 220 milhões em carne de frango para a China, assumindo a liderança mundial entre os fornecedores daquele país.
Eram 25 frigoríficos autorizados a exportar para aquele país, e esse número dobrou. O mercado chinês é relativamente menos importante para a carne de frango do que para a carne suína, mas ainda assim não negligenciável.
Finalmente, para a carne bovina o mercado chinês representa um potencial apenas de longo prazo, pois o seu consumo per capita, por questões culturais, é muito pequeno.
Embora estejam acontecendo grandes transformações no país asiático, no quesito consumo de carne bovina o aumento é apenas marginal.
Fonte: Folha de São Paulo

Sudoeste baiano terá um dos maiores complexos de energia eólica do país





Diário Oficial do Estado (26/04/2011)

Empresas multinacionais que desenvolvem projetos na área de energia eólica disputam o sudoeste do estado. As condições naturais que a região oferece – bastante compatíveis com a atividade – garantem grande potencial de geração dessa fonte de energia.
Cinco empresas do setor já deram início ao processo de licenciamento ambiental no Instituto do Meio Ambiente (IMA), sendo que uma delas já obteve a licença de implantação e as outras estão em fase de estudo dos impactos ambientais.
Quando todos os parques estiverem funcionando, juntos poderão gerar mais de 1GW (um gigawatt) de energia para o sistema nacional, colocando a região numa posição de destaque desta atividade no Brasil, juntamente com outros parques que devem se instalar próximo ao lago de Sobradinho e na Chapada Diamantina.
Poo atrativo – "A Bahia está se tornando um polo atrativo da atividade eólica e a região sudoeste se destaca pela força dos ventos e sua geografia, elementos que permitem grande capacidade de geração de energia", afirma o diretor geral do IMA, Pedro Ricardo Moreira.
Diante do aumento do interesse das empresas, a expectativa de melhoria das condições sociais na região é muito grande por parte das comunidades localizadas nas áreas de influência dos parques eólicos.
"Já tenho três sobrinhos empregados aqui, livres de ir para o corte de cana, em São Paulo, longe do pai e da mãe", comemora Osmar Fernandes Costa, morador da localidade de Brejo do Capão, onde está sendo implantado o primeiro parque eólico da região.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Invasão de leite estrangeiro cresce no primeiro trimestre




A produção interna de leite enfrenta nova invasão de produto estrangeiro. No ano passado, as importações já eram maiores que as exportações, numa diferença de 113 mil para 58 mil toneladas em âmbito nacional. Dados sobre o primeiro trimestre deste ano agravam essa tendência.
O país comprou 29 mil toneladas enquanto vendeu apenas 4,8 mil. A receita com as exportações no ano passado não chegou à metade (47%) dos gastos com importações. No primeiro trimestre deste ano, essa proporção caiu para apenas 13%.
No Paraná, a situação não é diferente. Em 2010, gastou-se duas vezes mais com importações do que se arrecadou nas vendas ao exterior. Neste ano, para cada dólar recebido são pagos outros três por leite importado, com os gastos chegando a US$ 4,68 milhões. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior.
Fonte: Gazeta do Povo

Cadeia do leite é a maior empregadora do setor privado





Atividades relacionadas ao leite, como produção, industrialização e transporte, são responsáveis pelo maior número de empregados do setor privado no Brasil. Essa é a conclusão do levantamento feito pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite, a Leite Brasil, que contabilizou quase 4 milhões de trabalhadores nas diferentes etapas da cadeia produtiva do leite em 2010.
A produção responde por grande parte deste contingente, com um total de 3,8 milhões de trabalhadores distribuídos em aproximadamente 1,2 mil propriedades leiteiras. Já os segmentos de industrialização e transporte da cadeia do leite contribuem com 150 mil postos de trabalho, gerados nos mais de 2 mil laticínios inspecionados pelos órgãos oficiais.
Estes números colocam o segmento em primeiro lugar no ranking de empregabilidade do setor privado no Brasil, com 45% e 50% de trabalhadores a mais do que os dois setores seguintes, construção civil e têxtil, respectivamente.
Segundo Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, o aquecimento do mercado de leite no País, que cresceu a uma taxa média de 4,4% ao ano nos últimos 8 anos, deverá trazer o aumento do número de trabalhadores especializados no setor. "Devemos continuar crescendo. Mas é preciso investir para não sermos surpreendidos pela falta mão de obra qualificada", completa Rubez.
Fonte: Milkpoint

Estado desenvolve proposta técnica para aprimorar a gestão ambiental

Diário Oficial do Estado (25/04/2011)
As mudanças irão modernizar a máquina responsável pela implantação da política pública de meio ambiente na Bahia
O Governo do Estado investirá em novo modelo de gestão ambiental para a Bahia. As secretarias do Meio Ambiente (Sema) e da Administração (Saeb) estão desenvolvendo uma proposta técnica para aprimorar o Sistema Estadual do Meio Ambiente (Sisema).O objetivo é melhorar a gestão ambiental, avançando com práticas de atendimento ao público, e criando instrumento de medição de resultados, indicadores e estratégias operacionais.Atuar de forma integrada com o foco na simplificação dos procedimentos internos é o propósito do modelo pensado. Para o secretário do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, o sistema deverá trazer mais segurança, rapidez e qualidade na gestão ambiental.Evolução – "O sistema de gestão ambiental precisa acompanhar a evolução econômica do estado, encontrando de forma ágil e estruturada as soluções de preservação necessárias", argumenta o secretário.Já estão em andamento o mapeamento e o redesenho de processos ambientais. As frentes de trabalho, desenvolvidas pelas duas secretarias, focam o redesenho administrativo, a reestruturação dos órgãos responsáveis pela política ambiental e a adoção de formas alternativas de gestão, a exemplo da ‘publicização’."Estamos diante de um grande desafio, que é empreender celeridade e maior eficiência à gestão ambiental", diz o secretário da Administração, Manoel Vitório. De acordo com ele, as mudanças irão aprimorar o trabalho da "máquina responsável pela implantação da política publica ambiental do Estado."Mutirão – A modernização deverá contribuir para sanar o passivo de mais de 12 mil processos existentes somente na área florestal. A Secretaria do Meio Ambiente planeja um mutirão para diminuir o volume de solicitações antigas e dar prosseguimento aos processos, dentro da nova estrutura organizacional proposta pelo governo.A Sema está elaborando edital, a ser publicado para chamamento dos processos a fim de torná-los válidos ou, conforme o caso, serem extintos. "A partir dessa ação, será realizado um mutirão para atender as solicitações antigas e dar prosseguimento aos processos", destaca o coordenador executivo de Integração das Políticas Ambientais da Sema, Cláudio Mello.Segundo o coordenador executivo da Superintendência de Gestão Pública da Saeb, João Humberto Torreão, a Secretaria da Administração definirá também nova política de atendimento para a Sema. "A proposta para aprimorar o atendimento está alinhada com os avanços empreendidos nos últimos anos nos postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)."A publicização dos serviços também está sendo cogitada para a gestão de atividades que não são de exclusividade do Estado. A Sema estuda publicizar o Parque Estadual da Serra do Conduru e o Parque Metropolitano de Pituaçu, compartilhando a gestão dos serviços públicos com Organizações Sociais (OS).

Adab dá início ao Recicle Já Bahia com doação de material reciclável


Três toneladas de papel reciclável foram doadas hoje (25) pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) para as cooperativas Bariri e Ação Reciclar em Salvador. Esta é a primeira ação da Agência junto ao programa de coleta seletiva Recicle Já Bahia, cuja finalidade é a redução e o reaproveitamento de resíduos sólidos gerados em órgãos públicos.A segunda ação de combate ao desperdício é a instalação de lixeiras seletivas na sede e instrução dos servidores e funcionários de limpeza da Agência, sob monitoramento do grupo gestor formado na Adab, pela equipe do programa.O programa Recicle Já Bahia teve inicio em 1999 e após 11 anos, mais de 3.000 toneladas de materiais recicláveis já foram desviadas de aterros sanitários, contribuindo para a preservação ambiental, ao tempo em que foi responsável pela geração de oportunidades de empregos para catadores vinculados a cooperativas.


Fonte:Ascom/AdabLeonardoBarbosa.

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